Estudo realizado pela universidade de Bergen (Noruega), publicado na revista Plos Medicine, avaliou o impacto em aumentar o tempo de vida em ambos os sexos e de acordo com a faixa etária, relacionando com o consumo alimentar.
A ingestão diária recorrente de grãos, leguminosas e frutas, bem como, a redução de carnes em geral, pode impactar em aumento da espectativa de vida em 13 anos, quando implementada na primeira infância e, em cerca de 4 anos quando iniciada aos 80 anos.
A sugestão do consumo mínimo diário, para o benefício na expectativa de vida, foi de 3 a 5 porções, variadas e em qualquer preparação.
Na verdade, corrobora outros estudos, mas deve ser analisada dentro de um contexto de redução do consumo de sal, gorduras e calorias e, muito importante, com a atividade física sempre presente.
Dr. Daniel magnoni | @drdanielmagnoni
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